No contexto ambiental, o Brasil é mundialmente conhecido pela variedade climática, por possuir um enorme patrimônio ambiental e pela maior diversidade biológica do planeta. Mais de 16% do território brasileiro corresponde a áreas ambientais preservadas. Conservar todos estes recursos naturais torna-se cada vez mais difícil, pelo aumento da retirada e comercialização destes recursos e também pela expansão agrícola.

A preocupação ambiental no País, ocorre desde 1973 com a criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA). Em 1981, a Lei n° 6.938 estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente. Logo, a Constituição Federal de 1988, dedica um capítulo inteiro para o dever de defender e preservar o meio ambiente. E finalmente, no ano de 1989, O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) é criado e, três anos depois, o Ministério do Meio Ambiente.

A sustentabilidade é conduzida por três fatores importantes:

– Viável economicamente: a empresa sustentável tem capacidade de produção, distribuição e oferta do produto sem que degrade o meio ambiente. Também harmonizar as condições de trabalho e do meio ambiente com a área ao seu redor.

– Imparcialmente social: possibilitar desenvolvimento pessoal e coletivo que favoreça direta ou indiretamente os envolvidos.

– Ambientalmente apropriado: minimizar os impactos ambientais causados pela produção industrial.

Algumas medidas sustentáveis

A questão do lixo é um outro fator negativo para as práticas sustentáveis. O crescimento urbano e tecnológico e a degradação da natureza são realidades que enxergamos todos os dias em jornais, livros, artigos, etc..

Hoje, diversas pessoas já se preocupam com o futuro e adotam medidas de reciclagem, a começar dentro da própria casa. A economia de água, de energia elétrica e de alimentos é uma das medidas mais básicas e esquecidas, pois as pessoas imaginam que apenas a plantação de árvores é sustentabilidade. A diminuição destes três itens reduz também as contas a pagar.

A reciclagem do lixo é uma atitude simples e de grande incentivo para diversas práticas, como por exemplo para a fabricação de móveis, decoração e outros itens que a criatividade permitir.

– Separar papel, plástico, vidro e metais, como também o lixo radioativo (pilhas, baterias, etc.).

– Separar o lixo orgânico, aqueles não recicláveis (cascas, etc.). Este tipo de resíduo pode ser usado como adubo.

A sustentabilidade também precisa de um plano, que envolva práticas executadas diariamente, de modo não apenas a manter um ambiente agradável, mas que contemple uma vida ecologicamente consciente para os que vivem no presente, assim como para os que viverão no futuro.

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